17.2 -
ANGELOLOGIA
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ANJOS: "SÃO EXPRESSÕES DE DEUS"
Luis Pellegrini, em seu artigo
O Retorno dos Anjos:
Alguém perguntou-me, numa livraria, justamente quando eu procurava obras
sobre anjos: -Você acredita em anjos?
"Acredito
numa força angélica que existe nas pessoas e no mundo. Uma força para o
bem, positiva, criativa. Da mesma forma que acredito em outra força
igual e contrária, voltada para o mal, negativa e destrutiva, que nas
pessoas no mundo" - "Anjos
são forças, como nós, por isso podemos nos comunicar, usando o
pensamento".
O
médico Eduardo Cunha Faria, estudioso
do tema fala:
"Os
anjos existem e estão mais próximos da humanidade do que se supõe.
São presenças vivas que comandam forças que interagem no universo, são
incontáveis faces ou expressões de Deus em todos os aspectos do cosmo e,
como tal são referidos como emissários ou ministros da criação divina"
- "
As funções dos espíritos angélicos, são a canalização, a retransmissão,
o condicionamento e a distribuição da energia divina.
"
Qualquer pessoa, segundo Faria, pode
entrar em sintonia com os anjos, mas para estabelecer esses contatos
(chamados angelofanias), é preciso aprender a conhecer sua linguagem e
ouvir os seus sinais, eles conversam através de sonhos, intuições,
supostas coincidências. Basta sensibilidade para canalisar-se com seres
angélicos.
Fonte:
Revista Planeta nº 262
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NA BÍBLIA:
Criação dos
Anjos:
Personalidade dos anjos
(cada anjo é uma pessoa)
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Natureza dos
anjos:
Fonte: Humberto Rafeiro
Anjo:
Anjo (do latim angelus e do grego ággelos, mensageiro),
segundo a tradição judaico-cristã, é uma criatura celestial - que, na
generalidade, a maioria dos crentes das religiões fundadas na revelação
bíblica acredita ser superior aos homens - que serve como ajudante ou
mensageiro de Deus. Na iconografia comum, os anjos geralmente têm asas
brancas de pássaro e uma auréola. São donos de uma beleza delicada e de
um forte brilho, por serem constituídos de energia, e por vezes são
representados como uma criança, por terem inocência e virtude. Possuem
influência sobre todo o plano orgânico e elemental, sendo assim eles têm
como uma de suas missões, ajudar a humanidade em seu processo de
evolução.
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Segundo a Tradição Católica, são citados apenas três
Arcanjos dos quais se saberia o nome: São Miguel (Quem como Deus), São
Rafael (Deus Cura), e São Gabriel (Enviado de Deus). Os demais seriam
invenção do povo, bem ou mal intencionado.
Afirma ainda que os Anjos não possuem maneiras de conhecer
o futuro, possuindo sim uma inteligência muito mais desenvolvida que a
nossa, podendo "prever" eventos que fisicamente poderão acontecer, visto
que conhecem com precisão todas as regras físicas, como gravidade,
densidade, velocidade etc.
Dentro do Cristianismo Esotérico e da Cabala, são chamados
de "anjos" os espíritos num grau de evolução imediatamente superior ao
do homem e imediatamente inferior ao dos arcanjos.
As hierarquias angélicas no Cristianismo:
No Cristianismo os anjos foram estudados de acordo com
diversos sistemas de classificação em coros ou hierarquias angélicas. A
mais influente de tais classificações foi estabelecida pelo
Pseudo-Dionísio, o Areopagita entre os séculos IV e V, em seu livro De
Coelesti Hierarchia.
Dionísio foi um dos primeiros a propor um sistema
organizado do estudo dos anjos e seus escritos tiveram muita influência,
mas foi precedido por outros escritores, como São Clemente, Santo
Ambrósio e São Jerônimo. Na Idade Média surgiram muitos outros esquemas,
alguns baseados no do Areopagita, outros independentes, sugerindo uma
hierarquia bastante diferente. Alguns autores acreditavam que apenas os
anjos de classes inferiores interferiam nos assuntos humanos.
No Cristianismo a fonte primária ao estudo dos anjos são as
citações bíblicas, embora sejam apenas sugestões ambíguas para a
construção de um sistema como ele se desenvolveu em tempos posteriores.
Os anjos aparecem em vários momentos da história narrada na Bíblia, como
quando três anjos apareceram a Abraão. Isaías fala de serafins; outro
anjo acompanhou Tobias; a Virgem Maria recebeu uma visita angélica na
anunciação do futuro nascimento de Cristo, e o próprio Jesus fala deles
em vários momentos, como quando sofreu a tentação no deserto e na cena
do horto das oliveiras, quando um anjo lhe ofereceu o cálice da Paixão.
São Paulo faz alusão a cinco ordens de anjos.
Tradições esotéricas cristãs também foram invocadas para se
organizar um quadro mais exato. As classificações propostas na Idade
Média são as seguintes:
São Clemente, em
Constituições Apostólicas, século I:
1. Serafins, 2. Querubins, 3. Éons, 4. Hostes, 5.
Potestades, 6. Autoridades, 7. Principados, 8. Tronos, 9. Arcanjos, 10.
Anjos, 11. Dominações.
Santo Ambrósio, em
Apologia do Profeta David, século IV:
1. Serafins, 2. Querubins, 3. Dominações, 4. Tronos, 5.
Principados, 6. Potestades, 7. Virtudes, 8. Anjos, 9. Arcanjos.
São Jerônimo,
século IV:
Pseudo-Dionísio, o
Areopagita, em De Coelesti Hierarchia, c. século V:
São Gregório
Magno, em Homilia, século VI:
Santo Isidoro de
Sevilha, em Etymologiae, século VII:
1.
Serafins, 2. Querubins, 3. Potestades, 4. Principados, 5. Virtudes, 6.
Dominações, 7. Tronos, 8. Arcanjos, 9. Anjos.
João de Damasco,
em De Fide Orthodoxa, século VIII:
São Tomás de
Aquino, em Summa Theologica, (1225-1274):
Dante Alighieri,
na Divina Comédia (1308-1321):
De todas estas ordenações a mais corrente, derivada do
Pseudo-Dionísio e de
Tomás de Aquino, divide os anjos em nove coros,
agrupados em três trìades:
Primeira Tríade:
A 1ª Ordem é composta pelos anjos mais próximos de Deus,
que desempenham suas funções diante do Pai.
Serafins:
Um Serafim é, segundo a Angelologia, um anjo de seis asas.
É comumente aceito como a primeira posição na hierarquia
celestial dos anjos, sendo os que estão mais próximos de Deus. A palavra
hebraica Saraf (שרף)
significa "queimar" ou "incendiar", talvez uma
alusão a tradições bíblicas onde Deus é comparado a um "fogo" ou mesmo a
um "fogo consumidor". A referência bíblica para "serafim" está em Isaías
6:1-2.
Serafins rodeando o trono de Deus, em iluminura das Petites
Heures de Jean de Berry século XIV
Criatura fantástica do tipo dos kerabu, proveniente de
KhorsabadO nome serafim vem do hebreu saraf
(שרף),
e do grego, séraph, que significam "abrasar, queimar, consumir". Também foram
chamados de ardentes ou de serpentes de fogo.
É a ordem mais elevada da esfera mais alta. São os anjos
mais próximos de Deus e emanam a essência divina em mais alto grau.
Assistem ante o Trono de Deus e é seu privilégio estar unido a Deus de
maneira mais íntima. Mantém a ordem do cosmo e são descritos em Isaías
como cantando perpetuamente o louvor de Deus e tendo seis asas.
O Pseudo-Dionísio diz que sua natureza ígnea espelha a
exuberância de sua atividade perpétua e infatigável, e sua capacidade de
inflamar os anjos inferiores no cumprimento dos desígnios divinos,
purificando-os com seu fogo e iluminando suas inteligências, destruindo
toda sombra. Pico della Mirandola fala deles em sua Oração sobre a
Dignidade do Homem (1487) como incandescentes do fogo da caridade, e
modelos da mais alta aspiração humana.
Querubins:
Querubim (do Hebraico כרוב
- "keruv" ou do plural כרובים
- keruvim) é uma criatura sobrenatural, espiritual, mencionada várias
vezes no Tanach (ou o Antigo Testamento), em livros apócrifos e em
muitos escritos judaicos.
Em uma das interpretações, os querubins seriam anjos em
segundo lugar na hierarquia celeste, logo abaixo dos Serafins.
Do hebreu כרוב
- keruv, ou do plural
כרובים - keruvim, os querubins são seres misteriosos, descritos tanto no
Cristianismo como em tradições mais antigas às vezes mostrando formas
híbridas de homem e animal. Os povos da Mesopotâmia tinham o nome karabu
e suas variantes para denominar seres fantásticos com forma de touro
alado de face humana, e a palavra significa em algumas daquelas línguas
"poderoso", noutras "abençoado".
No Gênesis aparece um querubim como guardião do Jardim do
Éden, expulsando Adão e Eva após o pecado original. Ezequiel os
descreve como guardiãos do trono de Deus e diz que o ruflar de suas asas
enchia todo o templo da divindade e se parecia com som de vozes humanas;
a cada um estava ligada uma roda, e se moviam em todas as direções sem
se voltar, pois possuíam quatro faces: leão, touro, águia e homem, e
eram inteiramente cobertos de olhos, significando a sua onisciência. Mas as imagens
querubins que Moisés colocou sobre a Arca da
Aliança tinham forma humana, embora com asas.
São Jerônimo e Santo Agostinho interpretam seu nome como
"plenitude de sabedoria e ciência". A partir do Renascimento passaram a
ser representados muitas vezes como crianças pequenas dotadas de asas,
chamados putti (meninos) em italiano.
Têm o poder de conhecer e contemplar a Deus, e serem
receptivos ao mais alto dom da luz e da verdade, à beleza e à sabedoria
divinas em sua primeira manifestação. Estão cheio do amor divino e o
derramam sobre os níveis abaixo deles.
Tronos ou Ofanins:
Os Tronos têm seu nome derivado do grego thronos, que
significa "anciãos". São chamados também de erelins ou ofanins, ou
algumas vezes de Sedes Dei (Trono de Deus), e são identificados com os
24 anciãos que perpetuamente se prostram diante de Deus e a Seus pés
lançam suas coroas. São os símbolos da autoridade divina e da
humildade, e da perfeita pureza, livre de toda contaminação.
Tradições esotéricas cristãs os identificam com os Senhores
da Chama da Teosofia ou os Elohim na escola Rosacruz, elevados espíritos
que trabalham para o desenvolvimento e iluminação da mente humana,
agindo como guardiãos da humanidade.
Segunda Tríade:
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A 2ª Ordem é composta pelos Príncipes da Corte celestial,
que operam junto aos governos gerais do universo.
Dominações:
As Dominações ou Domínios (do latim dominationes) têm a
função de regular as atividades dos anjos inferiores, distribuem aos
outros anjos as funções e seus mistérios, e presidem os destinos das
nações. Crê-se que as Dominações possuam uma forma humana alada de
beleza inefável, e são descritos portando orbes de luz e cetros
indicativos de seu poder de governo. Sua liderança também é afirmada na
tradução do termo grego kuriotes, que significa "senhor", aplicado a
esta classe de seres.
São anjos que auxiliam nas emergências ou conflitos que
devem ser resolvidos logo. Também atuam como elementos de integração
entre os mundos materiais e espirituais, embora raramente entrem em
contato com as pessoas.
Virtudes:
As Virtudes são os responsáveis pela manutenção do curso
dos astros para que a ordem do universo seja preservada. Seu nome está
associado ao grego dunamis, significando "poder" ou "força", e traduzido
como "virtudes" em Efésios 1:21, e seus atributos são a pureza e a
fortaleza. O Pseudo-Dionísio diz que eles possuem uma virilidade e poder
inabaláveis, buscando sempre espelhar-se na fonte de todas as virtudes e
as transmitindo aos seus inferiores.
Orientam as pessoas sobre sua missão. São encarregados de
eliminar os obstáculos que se opões ao cumprimento das ordens de Deus,
afastando os anjos maus que assediam as nações para desviá-las de seu
fim, e mantendo assim as criaturas e a ordem da Divina providência. Eles
são particularmente importantes porque têm a capacidade de transmitir
grande quantidade de energia divina. Imersas na força de Deus, as
Virtudes derramam bênçãos do alto, freqüentemente na forma de milagres.
São sempre associados com os heróis e aqueles que lutam em nome de Deus
e da verdade. São chamados quando se necessita de coragem.
Potestades:
As Potestades ou Potências são também chamados de
"condutores da ordem sagrada". Executam as grandes ações que tocam no
governo universal. Eles são os portadores da consciência de toda a
humanidade, os encarregados da sua história e de sua memória coletiva,
estando relacionados com o pensamento superior - ideais, ética, religião
e filosofia, além da política em seu sentido abstrato.
Também são descritos como anjos guerreiros completamente
fiéis a Deus. Seus atributos de organizadores e agentes do intelecto
iluminado são enfatizados pelo Pseudo-Dionísio, e acrescenta que sua
autoridade é baseada no espelhamento da ordem divina e não na tirania.
Eles têm a capacidade de absorver e armazenar e transmitir o poder do
plano divino, donde seus nome [18].
Os anjos do nascimento e da morte pertencem a essa
categoria. São também os guardiões dos animais.
Terceira Tríade:
A 3ª Ordem é composta pelos anjos ministrantes, que são
encarregados dos caminhos das nações e dos homens e estão mais
intimamente ligados ao mundo material.
Principados:
Guido Reni: São Miguel, 1636
Fra Angelico; AnunciaçãoOs Principados, do latim
principatus, são os anjos encarregados de receber as ordens das
Dominações e Potestades e transmití-las aos reinos inferiores, e sua
posição é representada simbolicamente pela coroa e cetro que usam.
Guardam as cidades e os países. Protegem também a fauna e a flora. Como
seu nome indica, estão revestidos de uma autoridade especial: são os que
presidem os reinos, as províncias, e as dioceses, e velam pelo cultivo
de sementes boas no campo das ideologias, da arte e da ciência.
Arcanjos:
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Considerado canônico somente pela Igreja Ortodoxa da
Etiópia, o Livro de Enoque fala de mais quatro arcanjos, Uriel, Ituriel,
Amitiel e Baliel, responsáveis pela vigilância universal durante o
perído dos Nefilim, os "anjos caídos". Contudo em fontes apócrifas estes
são por vezes ditos como querubins. A igreja Ortodoxa faz de Uriel um
arcanjo e o festeja com Rafael, Gabriel e Miguel na Synaxis de Miguel e
os outros Poderes Incorpóreos, em 21 de novembro.
Seu caráter de mensageiros, ou intermediários, é assinalada
pelo seu papel de elo de ligação entre os Principados e os Anjos,
interpretando e iluminando as ordens superiores para seus subordinados,
além de inspirar misticamente as mentes e corações humanos para execução
de atos de acordo com a vontade divina. Atuam assim como arautos dos
desígnios divinos, tanto para os Anjos como para os homens, como foi no
caso de Gabriel na Anunciação a Maria.
A cultura popular faz deles protetores dos bons
relacionamentos, da sabedoria e dos estudos, e guerreiros contra as
ações do Maligno.
Anjos:
Os anjos são seres angélicos mais próximos do reino humano,
o último degrau da hierarquia angélica acima descrita e pertencentes à
sua terceira tríade. São figuras importantes em muitas outras tradições
religiosas do passado e do presente, e o nome de "anjo" é dado amiúde
indistintamente a todas as classes de seres celestes. Os muçulmanos,
zoroastrianos, hindus e budistas todos aceitam como fato sua existência,
sob variados nomes, mas com descrições e atributos semelhantes.
A tradição hebraica, de onde nasceu a Bíblia, está cheia de
alusões a seres celestiais identificados como anjos, e que
ocasionalmente aparecem aos seres humanos trazendo ordens divinas. São
citados em vários textos místicos judeus, especialmente nos ligados à
tradição Merkabah.
Na Bíblia são chamados de
מלאך
אלהים
(mensageiros de Deus), מלאך
יהוה
(mensageiros do Senhor), בני
אלוהים (filhos
de Deus) e הקדושים
(santos).
São dotados de vários poderes supernaturais, como o de se
tornarem visíveis e invisíveis à vontade, voar, operar milagres
diversos
e consumir sacrifícios com seu toque de fogo. Feitos de luz e fogo
sua aparição é imediatamente reconhecida como de origem divina
também por sua extraordinária beleza.
No
Budismo e Hinduísmo:
O Budismo e o Hinduísmo descrevem os anjos, ou
DEVAS, como
os chamam, de maneira semelhante às outras religiões ocidentais. Seu
nome deriva da raiz sânscrita DIV, que significa "brilhar", e seu nome
significa, então, os "seres brilhantes" ou "autoluminosos". Dizem que
alguns deles comem e bebem, e podem construir formas ilusórias para
poderem se manifestar em planos de existência diferentes dos seus
próprios. O Budismo estabelece uma categorização bastante completa para
os seus devas, em grande parte herdada da tradição Hinduísta.
No
Islamismo:
Sultão Muhammad: A Mi'raj, ou Ascensão de Maomé, rodeado de
anjos. Iluminura, c. 1650A angelologia islâmica é largamente devedora às
tradições dos Zoroastrianismo, do Judaísmo e do Cristianismo primitivo,
e divide os anjos em dois partidos principais, os bons, fiéis a Deus, e
os maus, cujo chefe é Iblis ou Ash-Shaytan, privados da graça divina por
terem se recusado a prestar homenagens a Adão
Por outro lado, existe também no Islamismo uma
categorização hierárquica. Em primeiro lugar estão os quatro Tronos de
Deus, com formas de leão, touro, águia e homem. Em seqüência, vêm o
querubim, e logo os quatro arcanjos: Jibril ou Jabra'il, o revelador,
intermediário entre Deus e os profetas e constante auxiliador de Maomé;
Mikal ou Mika'il, o provedor, citado apenas uma vez no Corão (2:98) e
quem, segundo a tradição, ficou tão horrorizado com a visão do inferno
quando este foi criado que jamais pôde falar de novo; Izrail, o anjo da
morte, uma criatura espantosa de dimensões cósmicas, quatro mil asas e
um corpo formado de tantos olhos e línguas quantas são as pessoas da
Terra, que se posta com um pé no sétimo céu e outro no limite entre o
paraíso e o inferno; e Israfil, o anjo do julgamento, aquele que tocará
a trombeta no Juízo Final; tem um corpo cheio de pelos e feitos de
inumeráveis línguas e bocas, quatro asas e uma estatura que vai desde o
trono de Deus até o sétimo céu. Por fim, os demais anjos. Como uma
classe à parte estão os gênios, ou djins, que possuem muitas
características humanas, como a capacidade de se alimentar, propagar a
espécie, e morrer, e cujo caráter é ambíguo.
Os
anjos no Espiritismo:
Para o Espiritismo, doutrina que tem o Cristianismo por
base e foi iniciada no século XIX por Allan Kardec, os anjos seriam os
espíritos desencarnados que se comunicam com os vivos, encarnados [30].
Seriam, portanto, aqueles que trazem mensagens do mundo incorpóreo. Por
este motivo seriam chamados de anjos, palavra que significa mensageiros,
os quais aparecem inúmeras vezes nos textos sagrados de religiões
judaico-cristãs, indicando a comunicabilidade entre vivos e mortos.
Ainda segundo o Espiritismo, os anjos, em sua concepção mais comumente
conhecida e aceita - criaturas perfeitas, a serviço direto de Deus -
seriam os espíritos que já alcançaram a perfeição passível de ser
alcançada pelas criaturas. Estes, ao fazê-lo, passariam a dedicar a sua
existência a fazer cumprir a vontade de Deus na Criação, por serem
capazes de compreendê-la completamente.
Na Teosofia
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Charles Leadbeater diz que, sendo um dos muitos reinos da
criação divina, o reino angélico também está, como os outros, sujeito à
evolução, e que existem grandes diferenças em poder, sabedoria, amor e
inteligência entre seus integrantes. Pelo mesmo motivo, o de
constituírem um reino independente, com interesses e metas próprias, diz
que os anjos não existem mormente em função dos homens e seus problemas,
como reza a cultura popular, apesar de assistí-los de uma variedade
imensa de formas, como por exemplo na ministração dos sacramentos das
igrejas, na cura espiritual e corporal dos seres humanos, e na sua
inspiração, encorajamento, proteção e instrução. [31].
Os anjos são descritos por Hodson como tendo uma atitude em
relação a Deus completamente diversa da humana, não concebendo uma
existência personalizada individual, mas sim uma consciência única
central e ao mesmo tempo difusa e onipresente, de onde suas próprias
consciências derivam e à qual estão inextrincavelmente ligadas.
Sentem-se unidos a esta consciência e para eles não é possível,
exatamente por esta unidade, experimentarem egoísmo, separatividade,
desejo, possessividade, ódio, medo, revolta ou amargura. Apesar de serem
essencialmente seres amorosos, seu amor é impessoal, sendo extremamente
raras associações estreitas com quaisquer indivíduos. Em seu estudo
Hodson os divide em quatro tipos principais, associadas aos quatro
elementos da filosofia antiga: terra, água, fogo e ar.
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Hodson faz também uma associação dos anjos com a Árvore
Sefirotal, derivada da tradição Cabalística, definindo dez ordens.
Afirma que um dos aspectos do Logos é de natureza angélica e acrescenta
que ao reino angélico pertencem os chamados espíritos da natureza.
Muitos destas classes estão envolvidos em processos naturais básicos
como a formação celular e cristalização mineral, sendo por isso de
dimensões microscópicas. Outros, já maiores, são os silfos, as
salamandras, as fadas, dríades, ondinas e os variados espíritos da
natureza conhecidos desde a antigüidade em várias culturas, constituindo
os primeiros degraus da sua longa evolução em direção aos anjos
planetários e formas ainda mais grandiosas como os grandes arcanjos
solares, de estatura verdadeiramente colossal, a ponto de poderem ser
percebidos de pontos próximos à extremidade externa do sistema solar.
Suas descrições dão uma vívida idéia da importância destes seres na
manutenção da ordem cósmica e na manifestação do universo desde sua
origem insondável até as formas físicas, passando por todos os degraus
intermédios. Em seu livro O Reino dos Deuses oferece uma série de
ilustrações do aspecto dos vários tipos de anjos, diferindo radicalmente
das tradicionais representações angélicas da cultura ocidental, e diz
que apesar disso ambos, anjo e homem, derivam suas formas de um mesmo
arquétipo [32] [33][34].
Na
Astrologia
Algumas tradições astrológicas atribuem nomes para os anjos
"embaixadores" dos planetas na Terra, responsáveis pela influência
desses planetas na vida do homem. São eles:
Miguel: é o embaixador do Sol
Gabriel: é o embaixador da Lua
Rafael: é o embaixador de Mercúrio
Anael: é o embaixador de Vênus
Samael: é o embaixador de Marte
Saquiel ou Zacariel: é o embaixador de Júpiter
Cassiel ou Orifiel: é o embaixador de Saturno
Os anjos embaixadores de Urano, Netuno e de planetas-anões
como Plutão e Éris geralmente não são mencionados por não serem planetas
conhecidos desde a antigüidade. Alguns astrólogos propuseram o nome
Ituriel para o anjo embaixador de Urano.
Anjos
especiais
Bernhard Plockhorst: Anjo da guarda
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De entre os anjos da tradição cristã está o tipo do anjo da
guarda, chamado fravashi pelos seguidores de Zoroastro, e ao anjo da
guarda, como o nome diz, é confiada individualmente cada pessoa ao
nascer, protegendo-a do mal até onde a ordem divina o permita,
fortalecendo corpo e alma e inspirando-a à prática das boas ações.
O
Anjo do Senhor
Na Bíblia, sobretudo no Antigo Testamento há várias menções
à aparição do Anjo do Senhor. A expressão "Anjo do Senhor" causa
curiosidade por tratar-se não apenas de mais um anjo e sim de um anjo
específico, considerando a antecedência do artigo definido o.
De acordo com algumas posições teológicas, o Anjo do Senhor
que fez vários contatos com personagens bíblicos, entre os quais Abraão,
Hagar, Gideão, sendo aparições do próprio Deus e constituindo, portanto,
uma espécie de teofania ou até mesmo uma cristofania.
Também é conhecido como o Anjo da Presença, embora este
termo tenha em certas filosofias um significado bem específico. O Anjo
da Presença, segundo o pensamento gnóstico e cristão esotérico, não é um
ser com vida própria, mas sim uma forma-pensamento que representa Cristo
durante o sacramento da Eucaristia e é um veículo da Sua consciência e
das Suas bênçãos.
Visão Espírita:
Segundo a visão espírita, os chamados "anjos da guarda"
pelo Catolicismo correspondem aos espíritos guias, amparadores que cada
um de nós possui. Espíritos evoluídos ou resgatando dívidas, ao
cuidar de outro espirito encarnado.
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OS
DEMÔNIOS
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O popular diabo - leia nesta página sobre Satanismo:
Link
direto para o Satanismo
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Outros teólogos e alguns grupos cristãos como as
Testemunhas de Jeova, afirmam que "a única referência a Lúcifer na
Bíblia aplicava-se a Nabucodonosor, rei de Babilônia. E embora a
arrogância dos governantes babilônicos realmente refletia a atitude de
Satanás que também anseia ter poder e deseja colocar-se acima de Deus, a
Bíblia não atribui claramente o nome Lúcifer a Satanás" .
Lúcifer (em hebraico, heilel ben-shachar, הילל בן שחר;
em grego na Septuaginta, heosphoros) representa a estrela da manhã (a
estrela matutina), a estrela D'Alva, o planeta Vênus, mas também foi o
nome dado ao anjo caído, da ordem dos Querubins (ligados a adoração de
Deus).
Nos dias de hoje, numa nova interpretação
da palavra, o chamam de Diabo (caluniador, acusador), ou Satã (cuja
origem é o hebraico Shai'tan, que significa simplesmente
adversário).Atualmente discute-se a probabilidade de Lucifer ter sido um
Rei Assírio da Babilonia.
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Significado Origem:
O nome Lúcifer ocorre uma vez nas Escrituras Sagradas e
apenas em algumas Traduções da Bíblia em língua portuguesa. Por exemplo,
a tradução de Figueiredo verte Isaías 14:12: “Como caíste do céu, ó
Lúcifer, tu que ao ponto do dia parecias tão brilhante?”
Lúcifer (em hebraico, heilel ben-shahar,
הילל בן שחר;
em grego na Septuaginta, heosphoros) significa: "Aquele que leva a
luz",
representando a estrela da manhã, o planeta vênus, que é visível antes
do alvorecer. A designação
descritiva de Isaias 14:4, 12, provém duma raiz que significa “brilhar”
(Jó 29:3), e aplicava-se a uma metáfora aplicada aos excessos de um “rei
de Babilônia”, não a uma entidade em si, como afirma o pesquisador
iconográfico Luther Link "Isaías não estava falando do Diabo.Usando
imagens possivelmente retiradas de um antigo mito cananeu, Isaías
referia-se aos excessos de um ambicioso rei babilônico".
A expressão hebraica (heilel ben-shahar) é traduzida como
“o que brilha”, nas versões NM, MC, So. A tradução “Lúcifer” (portador
de luz), (Fi, BMD) deriva da Vulgata latina de Jerônimo e isso explica a
ocorrência desse termo em diversas versões da Bíblia.
Mas alguns argumentam que Lúcifer seja satanás e por isso,
também foi o nome dado ao anjo caído, da ordem dos Querubins (ligados a
adoração de Deus). Assim, muitos nos dias de hoje, numa nova
interpretação da palavra, o chamam de Diabo (caluniador, acusador), ou
Satã (cuja origem é o hebraico Shai'tan, Adversário).
Hebraísmo /
Judaísmo:
Os judeus o chamam de heilel ben-shachar, onde heilel
significa Vênus e ben-shachar significa "o luminoso, filho da manhã".
Alguns judeus interpretam Lúcifer como uma referência bíblica a um rei
babilônico. Mais tarde a tradição judaica elaborou a queda dos anjos sob
a liderança de Samhazai, vindo daí a mesma tradição dos padres da
Igreja.
A visão Teosófica:
Corroborando outras opiniões, o Glossário Teosófico de
Helena Blavatsky diz que Lúcifer é a Estrela da Manhã, o
planeta Vênus,
e literalmente a palavra significa O Portador da Luz. Rejeita a
atribuição a Lúcifer dos defeitos do orgulho e da arrogância que o
catolicismo lhe imputou, nem diz que ele é a origem do mal e tampouco o
identifica com o diabo e similares, que considera produtos apenas da
imaginação humana sem existência autônoma real. Blavatsky faz notar,
como já foi dito acima, que o próprio Cristo, no Apocalipse (cap. XXII,
16/17) chama a si mesmo de "Estrela da Manhã".
Mas o nome também esconde uma multiplicidade de
significados alegóricos, dos quais talvez o mais importante é sua
identificação com Manas, a Mente dual, a inteligência espiritual que
habita em todos os homens, que tanto condescende voluntariamente em cair
na matéria como é o agente que foge por si mesmo da animalidade e
resgata-se para uma vida superior, sendo ao mesmo tempo o Tentador e o
verdadeiro Redentor interno de cada um.
Demônio e Lucifer:
Na verdade, o demônio, Satanás e o diabo são um tipo
determinado de ser ou plasma de origem humana , já Lucifer, o
maravilhoso anjo iluminado não é nenhuma dessas figuras, ele é uma
substância inteligivel que foi criada por Deus. Podemos dizer de forma
metafórica que o demônio é o MEDO, é toda a expressão de terror, horror,
pânico, e calamidade etc e etc, formados pela mente humana. Ora,
pensamentos geram plasmas e durante toda a historia da humanidade, o
homem a partir do momento em que recebeu a graça de ser uma substancia
inteligível, a única material nas classes das substancias inteligiveis,
e a mais precária delas, gerou esses plasmas, que são pensamentos de
terror, horror e escabrosidades que envolvem tudo que mais tememos como
por exemplo a morte.
Para entender como o demônio se formou basta
assistir um assustador filme de terror, com muita violência e sangue.
Esse plasma gerou uma substancia enteligivel, de forma horrenda com
chifres, garras, assas medonhas etc. Esse plasma abita os
infernos-mundos, e ficam também próximas de pessoas com pensamentos que
são semelhantes. Por isso que alguns livros de alto ajuda e até mesmo
educações religiosas dizem que a mente é a chave de tudo. O demônio
também pode ser a crueldade do ser humano e a sua falta de luz. O ser
humano pode ser o pior e mais cruel dos animais. Satanás é o plasma de
origem humana, o adversario o inimigo e age em nossas vidas através de
todas as nossas fraquesas e falta de autonomia ou independencia.
Muitos exegetas afirmam que não existe fundamentação
bíblica para identificar Lúcifer como o Satã tentador. Esta confusão com
Satã foi ocasionada por uma má interpretação de Isaías 14:12-15: "Como
caíste desde o céu, ó estrela da manhã, filha da alva! Como foste
cortado por terra, tu que debilitavas as nações! E tu dizias no teu
coração: Eu subirei ao céu, acima das estrelas de Deus exaltarei o meu
trono, e no monte da congregação me assentarei, aos lados do norte.
Subirei sobre as alturas das nuvens, e serei semelhante ao Altíssimo. E
contudo levado serás ao (Seol) inferno, ao mais profundo do abismo.".
Esta interpretação é geralmente atribuida a São Jerônimo,
que ao traduzir a Vulgata atribuiu Lúcifer ao anjo caído, a serpente
tentadora das religiões antigas, embora antes dele esta interpretação
não existisse. Oficialmente a Igreja não atribui a Lúcifer o papel de
Diabo, mas apenas o estado de "caído" (Petavius, De Angelis, III, iii,
4).
Por exemplo, a enciclopédia Estudo Perspicaz das
Escrituras, vol.1, pág, 379, explica que “o termo “brilhante”, ou
“Lúcifer”, é encontrado na “expressão proverbial contra o rei de
Babilônia” que Isaías mandou profeticamente que os israelitas
proferissem. De modo que faz parte duma expressão dirigida à dinastia
babilônica.
Que o termo “brilhante” é usado para descrever um homem e
não uma criatura espiritual é notado adicionalmente na declaração: “No
Seol serás precipitado.” Seol é a sepultura comum da humanidade — não um
lugar ocupado por Satanás, o Diabo. Além disso, os que vêem Lúcifer
levado a essa condição perguntam: “É este o homem que agitava a terra?”
É evidente que “Lúcifer” se refere a um humano, não a uma criatura
espiritual. — Isaías 14:4, 15, 16.”
Por que se dá tal ilustre descrição à dinastia babilônica?
Temos de dar-nos conta de que o rei de Babilônia seria chamado de
brilhante apenas depois da sua queda e de forma escarnecedora. (Isaías
14:3)
Mitologia Grega:
É Prometeu que roubou
o fogo do Olimpo, e desencadeou a fúria de Zeus.
Simbolismo: Prometeu representa a vontade humana por conhecimento, sua captura do fogo é a audácia humana pela busca de conhecimento e de compartilhá-lo. "Lucidez: palavra feita de sombra e luz, que vem de Lúcifer, que é como os antigos chamavam o planeta Vênus e também o nome do anjo caído, rebelde, o bem-amado de Deus, o Príncipe das Trevas. Lúcifer quer dizer também luz que de tão forte é capaz de cegar. Lucidez é por tanto uma luz aterradora e Lúcifer aquele que não resistiu a tanta lucidez. Caiu por não suportar a revelação, por não agüentar nem o brilho nem a ira de Deus, por não aceitar ser criatura, que mesmo vivendo na luz não a detém. Tal qual prometeu, Lúcifer ousou desafiar o Criador, quis para si a Sua luz. Não por soberba ou por inveja, mas por amor, por sede de verdade, por lucidez. Dizem que Lúcifer só suporta o inferno por que se lembra da voz de Deus. Só isso, apenas isso, torna seu sofrimento suportável. Mais que o paraíso foi-lhe negado o conhecimento e Lúcifer é condenado a viver na escuridão, na ausência do Bem, fitando eternamente a face resplandecente e toda a luminescência daquele que tanto amou. Lucidez dói, perturba, desnuda verdades, revela segredos e reduz os sonhos a imprudências. É muitas vezes insuportável, faz muitas vítimas. Pressupõe escolhas terríveis e despedidas dolorosas. A lucidez é radical, traz desassossego, tira nossa inocência e ri das nossas esperanças. Nada é igual depois de exposto à luz". Por: Hilda Lucas. |
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Arcanjo Miguel | Horda de Anjos | Prometeu | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Nomes dos principais
Anjos Caídos e suas atribuições:
A hierarquia do mal é dividida em Reinos,
Principados, Domínios... seguindo o exemplo da cabala dos anjos.
Há demônios patronos e governantes de
países e regiões, do mesmo modo que há santos e anjos celestes patronos
e padroeiros.
Os demônios se organizam em bandos ou
legião.
Os nomes e atribuições aqui relacionados
estão baseados nas tradições cristãs e mulçumanas, podendo variar de
acordo com seitas e outros grupos de pesquisadores.
ASTAROTH: Ex-querubim celeste, sua
função é a do controle do inferno.
ASMODEUS: Demônio hebreu, seu
domínio é a ira e a luxúria.
ABRAMALECH: Demônio guardião e
servo de Lúcifer.
ARIMÃ: Príncipe de uma legião de
demônios, tradição persa.
BAALLBERITH: Demônio do assassinato
e da blasfêmia, ex-líder dos querubins celeste, braço direito de
Lúcifer.
BELIAL: Demônio da loucura e
arrogância. Um dos demônios do apocalipse
BESTA DO APOCALIPSE: Demônio que
terá seu reino no apocalipse, assim como Belial. Alguns acreditam que A
Besta do Apocalipse e Belial irão se unir no fim dos tempos, formando
assim um único ser.
BELZEBU: Príncipe dos demônios e
senhor das Moscas é um dos governantes do inferno, seu domínio é o
orgulho. É considerado a encarnação do mal absoluto. Era um antigo deus
do Mediterrâneo oriental.
DEMÔNIOS: Anjos caídos, também
chamados de: INÍQUOS, ESPÍRITOS INÍQUOS, ANJOS DE LUZ.
DINJs: Tipo de demônio, anjos
caídos, gênios contrários, gênio. Dependendo da tradição, existem Dinjs
do fogo, água, ar e terra. Seus domínios são; desejo e ambição.
GÊNIOS CONTRÁRIOS: Tipos de
demônios, anjos caídos, com domínios contrários aos dos anjos
celestiais.
IBLIS: Senhor do inferno, tradição
mulçumana.
LEVIATÃ: Príncipe dos demônios, seu
domínio é a heresia.
LÚCIFER: O rei do inferno,
ex-arcanjo de Deus, líder da rebelião dos anjos contra o domínio único
de Deus.
NERGAL: Poderoso demônio sumeriano.
Na tradição cristã assumiu o comando de policiamento.
PAZUZU: Rei dos Espíritos malignos,
ele pode possuir o corpo de um ser humano, possessão.
Diabo,
estes nomes são usados frequentemente para
referi-lo:
Asmodeus Azazel Belzebu Cadreel
Demo
Lúcifer Mastema Mefistófeles Satã
Satanãs
Sier Apesar de diversificado, na demonologia clássica, alguns desses nomes referem-se a entidades diferentes, os Arquidemônios. Esses são antigos arcanjos que decidiram seguir a Lúcifer.
Representam os pecados capitais:
![]() Abramalech - Arquidemônio que representa a avareza. Asmodeu - Arquidemônio que representa a luxúria. Astaroth - Arquidemônio que representa a inveja. Baalberith - Arquidemônio que representa gula. Belial - Arquidemônio que representa a ira. Nergal - Arquidemônio que representa a soberba. Pazuzu - Arquidemônio que representa a preguiça. Outros nomes: Ahriman - Demônio mazdeano. Apollyon - Sinônimo grego para Satan, o arquidemônio. Baphomet - Adotado pelos templários como símbolo de Satan. Beherit - Nome sírio para Satan. Bile - Deus celta do inferno. Demogorgon - Nome grego para Demônio,( diminutivo Gorgo ). Drácula - Nome romeno para demônio. Emma-O - Regente japonês do inferno. Nomes populares do Diabo: Aquele que Desvia Aurelinho Azarape Bajujo
Beiçudo
Cabrunco Cão Canhoto Capa-Verde Capeta Capiroto Chifrudo ![]() Coisa-Ruim Cramulhão Crinado Danado Demo De trás da porta Dos Quintos Encardido Espírito-de-Porco Excomungado Ferra-Brás Guaxumão Indesejado Lá de baixo Mau
Medonho
Mefisto O que nunca se ri
Pai da
Mentira
Pastor Negro Pé Cascudo Pé-de-Bode Pé-Preto Pedro Botelho Peneireiro Príncipe, Rei ou Senhor das Trevas Príncipe, Rei ou Senhor dos Infernos Rabo-de-Seta Ranheta Renegado Sarnento
Satã
Satanás Sete-peles Temba Tinhoso
Traidor
Tranca-Rua Wilson Zarapelho Fonte(s): |
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Notas Bibliográficas:
*DIONYSIUS, the Areopagite: The Celestial Hierarchy [1]
Anjos na Bíblia [2]
Gênesis 6:1
Isaías 6:2
Lucas 1:26-38
Mateus, 4
Lucas 22:43
Efésios 1:21
DIONYSIUS, op cit. VII
Giovanni Pico della MIRANDOLA.
Oration on the Dignity of Man. [3]
Gênesis 3: 23-24
Ezequiel:10
Êxodo
25:10-21; 37:7-9
DIONYSIUS, op cit., VIII
Apocalipse:11, 16-17
DIONYSIUS, op cit., VIII
DIONYSIUS, op cit., VIII
DIONYSIUS, op cit., VIII
J.
STRONG. Strong's Exhaustive Concordance of the Bible, Riverside Books
and Bible House, Iowa Falls (Iowa), ISBN 0-917006-01-1.
Tobias:12, 15
Apocalipse:
1:5
Uriel.
In Wikipedia, the free encyclopedia.
20 de julho de 2008
[4]
DIONYSIUS, op cit., IX
Ludwig BLAU & Kaufmann KOHLER. Angelology. In Jewish Encyclopedia [5]
Jó,
15, 15
Salmos:
104, 4
Mohammed. The Truth Seekers. [6]
Angels in Islam, a partir de Encyclopædia Britannica, Inc.
On-line 2002. [7]
Mohammed. The Truth Seekers.
Allan KARDEC. O Livro dos Espíritos, Parte 2, Capítulo 1
*Charles LEADBEATER. O Festival dos Anjos.
[8]
Geoffrey HODSON. As Hostes Angélicas [9]
Geoffrey HODSON.
O Reino dos Deuses.
São Paulo: Pensamento, sd.
Geoffrey HODSON. A Fraternidade de Anjos e Homens. São
Paulo: Pensamento, sd.
Paul MIZI. Cristo: o Anjo da presença de Deus. [10]
LEADBEATER,
Op. cit
Santa Eucaristia.
Missão de São Paulo
Apóstolo da Igreja Católica Liberal [11]
Estudo Perspicaz das Escrituras, it-1 379
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Indice -
compilado por Beraldo Figueiredo
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Título A.U.P.L UMBANDA BRANCA DO CABOCLO GIRASSOL ASSOCIAÇÃO UMBANDISTA PONTO DE LUZ Nosso atendimento é sem fins lucrativos. nossos trabalho são realisados aos sabados aparti das 20 horas, com giras abertas para todos os publicos Rua: Inacio Monteiro,1.275 Cohab Inacio Monteiro São Paulo. 2556-4084 Pai Dermeval Oxóssi , 2074-3259, ou Tel: 9 6503-1073 Wilton
sábado, 4 de fevereiro de 2012
os anjos
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